Saiba que os Seus Procedimentos de Identificação do Cliente (KYC) e de Identificação do Cliente (CIP) são vitais para operações comerciais. A KYC envolve conhecer a identidade de um cliente e as atividades comerciais em que se dedicam. O CIP, pelo contrário, implica verificar a informação fornecida por um cliente. O objetivo principal disto é estabelecer o nível de risco que um cliente coloca para o negócio. Os bancos conduzem a KYC e a CIP em conformidade com as regras anti-branqueamento de capitais. Os casos de branqueamento de capitais e financiamento ao terrorismo estão a aumentar e o roubo de identidade tornou-se comum com mais de 3,2 milhões de casos nos EUA em 2019. Para combater esta ameaça, ter um procedimento de identificação do cliente é primordial. New call-to-action

Como é que se sabe que um cliente é quem dizem ser?

Para garantir que um cliente é quem diz ser, o banco deve recolher informações básicas do cliente e autenticá-la. Os bancos fazem-no cruzando com documentos de identificação autênticos e independentes. A identificação do cliente é realizada pela primeira vez durante a abertura da conta. Os requisitos básicos são o nome, data de nascimento, morada e número de identificação. O banco também pode realizar CIP por suspeita de que a atividade da conta de um cliente é fraudulenta, e verificar a identidade de um cliente antes de cada transação. Isto evita perdas que resultam da personificação.

Elementos de uma boa política de clientes

Os procedimentos anti-branqueamento de capitais regulam as políticas da KYC das instituições financeiras e não financeiras. Uma boa política da KYC verifica a identidade do cliente e descobre as suas atividades. É então fácil criar um perfil de risco.   Abaixo estão elementos-chave de uma boa política kyc:

Política de Aceitação do Cliente

Os bancos devem delinear os requisitos para a admissão de um cliente. Não devem permitir a abertura de contas anónimas ou de terceiros. Devem também colocar parâmetros de risco no lugar. Estes ajudam a determinar o perfil de risco de um cliente. Além disso, os bancos devem esboçar todos os documentos de que necessitam para a abertura de contas.

Monitorização da Atividade da Conta

As instituições financeiras devem estar atentas a atividades suspeitas. Podem fazê-lo verificando todas as transações para garantir que são legítimas. Os bancos precisam de documentação relevante, como a fonte de fundos e informações de destinatário/remetente, e devem também realizar verificações regulares aleatórias para ver se o perfil de risco de um cliente mudou.

Gestão de Riscos

Uma boa política kyc deve permitir ao banco avaliar e determinar o perfil de risco de um cliente. Isto ajuda-os a decidir que procedimentos de gestão de risco devem ser aplicados. Para garantir a adesão às políticas da KYC, deve estar em vigor um processo regular de auditoria interna.

Procedimento de identificação do cliente

Os bancos devem verificar as informações de identificação dos clientes num "prazo razoável". O CIP deve incluir métodos documentais e não documentais. As instituições financeiras devem obter informações suficientes antes da classificação dos clientes. Isto permite-lhes encontrar formas de mitigar o risco, caso ocorra no futuro. Devido ao aumento do volume de transações, os bancos podem apresentar procedimentos de identificação interna. Estes impedem atrasos e mantêm a eficiência. Em caso de suspeita de atividades fraudulentas, os bancos deverão realizar um CIP em larga escala. Também devem agendar atualizações periódicas sobre a informação do cliente. Isto porque as informações do cliente, como endereços, podem mudar ao longo do tempo. Mas os procedimentos de identificação dos clientes variam de banco para banco. Os bancos devem considerar os seguintes fatores ao apresentarem um CIP eficaz:
  • O tamanho, localização e base de clientes do banco
  • Os tipos de contas que o banco oferece
  • A informação de identificação fornecida pelo cliente
  • Os métodos de abertura de conta dos bancos

Adotar procedimentos digitais de identificação do cliente

Embora os clientes gostassem de serviços bancários sem incómodos, precisam de garantias sobre a sua segurança. Assim, ao adotar o PIC digital, um banco deve garantir o cumprimento das medidas antifraude. Um bom sistema digital de identificação do cliente deve permitir a verificação em todos os canais. A verificação digital e presencial deve ser possível e perfeita. Além disso, as transações sem rosto são muito propensas a atividades fraudulentas. O sistema deve atenuar e gerir este risco. A digitalização do CIP deve assegurar uma automatização completa do processo, mantendo a eficiência. Por exemplo, a realização de verificações de antecedentes é automatizada no sistema? Este sistema envolve a erradicação de papelada e assinaturas molhadas. Deve capturar com precisão o consentimento e o propósito da transação. Isto é para efeitos de auditoria. Um CIP digital deve estar em conformidade com os regulamentos de verificação de identidade existentes. Além disso, o acordo entre o banco e os seus clientes deve ser legalmente exequível. Isto é importante em caso de incidências que conduzam a uma perda.

Verificação electrónica do KYC

Digitalização do processo KYC no futuro. Na E-KYC, os bancos consultam um sistema de identificação para verificar a informação dos clientes. Um sistema eletrónico eficaz de KYC deve ter uma infraestrutura robusta que impeça a manipulação por parte dos hackers. A E-KYC é eficaz devido às seguintes razões:
  • É rápido: Um sistema E-KYC é fácil de trabalhar e inserir dados. Isto poupa muito tempo quando embarcam novos clientes para o banco.
  • Precisão: A tecnologia utilizada para fazer um sistema E-KYC garante que não há erros. Verifica automaticamente os erros e corrige-os
  • Rastreio/Reporte: É fácil classificar e acompanhar a atividade do cliente. Um bom sistema E-KYC facilita a auditoria do PIC e gera relatórios.
  • Melhor experiência do cliente: Um bom sistema E-KYC é rápido e atende às necessidades dos clientes em tempo real. Isto torna a sua utilização perfeita.

KYC biométrico e suas vantagens

A KYC biométrica envolve o uso de biometria, tais como impressões digitais para verificar a identidade de um cliente. É o método mais avançado de identificação do cliente e é o procedimento KYC mais seguro e rápido. É quase impossível forjar dados biométricos, o que reduz as hipóteses de roubo de identidade. A sua integração na banca elimina a papelada e os complexos procedimentos de manutenção de registos.

O Futuro do Saber Os Seus Procedimentos de Identificação de Clientes e Clientes

O surto de coronavírus provocou a digitalização dos processos KYC e CIP. A maioria dos países impôs bloqueios e toques de recolher, impedindo os clientes de acederem facilmente às sucursais de bancos físicos. Os bancos tiveram de incorporar a banca remota. A incorporação de sistemas digitais de identificação de clientes deve seguir as orientações do governo. Além disso, têm de ser suficientemente fortes para desencorajar os hackers e os burlões. O sistema também deve ter controlos de autenticação que impeçam a utilização não autorizada. As instituições que já adotaram o CIP digital têm uma vantagem melhor. Isto porque vão achar mais fácil encaixar-se num mundo totalmente digital. Saiba mais sobre os procedimentos KYC e CIP na lightico.com. New call-to-action

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